Mais 40 minutos e ela quase desiste. Não pode ser em tão pouco tempo que a gente surta. Outro cigarro, água, café, esquenta o pão. Olhou o relógio, olhou o visor, outra vez. Olhou, olhou, olhou. Silêncio maldito de dentro, que não passa, que não anda. Dá até pra escutar o coração quase.
E aí, então, ele toca. Ela atende, fingindo pouca pressa. É a voz certa. O sorriso deixa de caber na cara. Valeu cada minuto da espera.
E aí, então, ele toca. Ela atende, fingindo pouca pressa. É a voz certa. O sorriso deixa de caber na cara. Valeu cada minuto da espera.
Nenhum comentário:
Postar um comentário